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O Centro de Tratamento de Pessoas com AIDS da cidade de Parnaíba tem 130 casos notificados da doença. Segundo a coordenadora do local, Alice Vitória Sampaio, o número de indivíduos que procuram fazer o teste que detecta o HIV é pequeno. A preocupação maior é o crescimento de pessoas contaminadas no grupo das mulheres com idade reprodutiva de 20 a 39 anos.
Dos 130 casos notificados, 118 realizam tratamento.
De acordo com o médico infectologista Carlos Henrique Nery Costa, as pessoas precisam se conscientizar da importância do exame anual da doença. “Nós podemos ter controle sobre a nossa vida sexual, mas não sobre a do parceiro. Basta uma relação sexual desprotegida para se contaminar. Alguns pacientes tratados no hospital Nathan Portela tinham contraído a doença na primeira relação sexual”, observa.
Costa explica ainda contra as mulheres há ainda agravante de elas não esperarem contrair o HIV do parceiro. “A maioria dos casos notificados nos últimos anos é de mulheres casadas. Pela mentalidade masculina, o homem acha que tem que ter mais de uma parceira. Se a mulher casada pedir para o parceiro usar camisinha, ela pode ser acusada de estar traindo.
O ideal seria que todas as mulheres, casadas inclusive, pedissem para o parceiro para usar preservativo”, diz o médico.
As regiões Norte e Nordeste do país vêm registrando um aumento no número de notificação de casos de AIDS, enquanto na região Sul e Sudeste há uma diminuição. Até o sétimo ano após ser infectado o paciente pode não apresentar nenhum sintoma que identifique a síndrome.
O paciente geralmente morre em decorrência de infecções adquiridas por conta da queda na imunidade do organismo.
fonte:cidadeverde.com
edição: minha ilha grande
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