quinta-feira, 18 de setembro de 2014

O plano do PT para o Piauí era ousado

O PT queria ter nas mãos o domínio das principais cidades piauiense, o governo do estado, o senado e eleger o maior número de deputados federais e estaduais.

O plano de Wellington Dias, principal nome do Partido dos Trabalhadores no estado do Piauí começou a falhar em 2012. No planejamento dele e seus companheiros se desse tudo certo ficariam com a prefeitura da capital a partir daquele ano com o próprio Wellington e tendo como vice Cícero Magalhães. Este ano, 2014, Wellington deixaria a prefeitura com seu vice na prefeitura de Teresina e se candidataria a Governador, se eleito deixaria a suplência por mais 4 anos para Regina Sousa. Entretanto o povo é sábio e não deixou que isso ocorresse.

Falhou em Teresina, Wellington Dias foi rejeitado pela segunda vez pelos teresinenses para o cargo de Prefeito, o povo não confiou nele, e sequer o levou para o segundo turno, que foi disputado por Firmino e Elmano. Quanto ao plano macro de dominação das principais cidades ainda deu certo em algumas, a exemplo de Parnaíba.

A segunda parte do plano está sendo agora colocada em prática na tentativa de eleger o governador e ainda permanecer com a vaga do senado nas mãos do partido com Regina Sousa, pessoa da confiança do senador e do partido.

O que o Zé Filho chamou de “PeTelância” durante um debate, na verdade é o que podemos chamar de oligarquia, um termo que tem origem na palavra grega "oligarkhía" cujo significado literal é “governo de poucos” e que designa um sistema político no qual o poder está concentrado em um pequeno grupo pertencente a uma mesma família, um mesmo partido político ou grupo econômico. No caso do Piauí, um pequeno grupo de políticos filiados ao PT.

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