As notícias de jornais e portais dão uma boa amostra de
que houve um notável crescimento da candidatura de
Zé Filho, tanto no interior do Estado como na capital.
O número de adesões de prefeitos e vereadores pode
não ser uma referência definitiva, mas já se percebe uma
reação muito positiva das pessoas, principalmente depois
que conheceram melhor o candidato e, de modo particular,
tomaram conhecimento de seu programa de governo e
gostaram de sua participação nos debates das
emissoras de televisão.
Zé Filho consegue 60 por cento de aprovação do eleitor
para o seu governo e o índice de rejeição não para de cair.
O Governador não mostra o ranço dos velhos políticos,
e tem procurado simplificar sua administração, ajustando a
máquina para o mandato que se inicia em janeiro.
Ele nada fala a respeito, mas suas dificuldades são
decorrentes da situação financeira que herdou de seu antecessor.
Um assessor mais afoito anda com documentos em mãos
que fariam a festa dos adversários, e, de modo singular,
do Ministério Público eleitoral, dada a gravidade do assunto.
O mesmo assessor alardeia que somente não passou adiante
os documentos que detém porque é amigo pessoal do
Secretário onde foi registrado o escândalo. Mas o tagarela
insiste em dizer que é um absurdo que o partido de
Wilson Martins esteja muito envolvido na campanha do
principal adversário, sendo esta a explicação que dá
números à diferença entre Zé Filho e o seu candidato a Senador.
Mesmo com essas queixas recorrentes, os assessores de
comunicação do governador estão satisfeitos com o
desemprenho de Zé Filho, porque ele se encontra acima
do patamar de 30 pontos nas intenções de votos, crucial,
nesta reta final de campanha, para quem quer levar o pleito
para o segundo turno.
Os números mostram que a diferença entre Zé Filho e Wellington,
que já foi superior a 35 pontos, hoje é pouco maior que 13,
e está caindo em cada rodada de pesquisas. Para as próximas simulações, existe fundada expectativa de que a curva
ascendente de Zé Filho se aproxime ainda mais da curva
descendente de Wellington Dias.
Confirmando que a eleição de governador não será decidida no 1º turno, a soma dos votos de todos os candidatos já praticamente
se aproxima do percentual de Wellington Dias, restando pouco
mais de 5 pontos para que Zé Filho assegure sua passagem
para o 2º turno.
O crescimento do "Zé" tem sido constante, e somente no
mês de agosto o Governador subiu 12 pontos nas pesquisas
de intenção de votos. Até o dia 5 de outubro, pode subir
bastante e atingir os 40 pontos. Por outro lado, tem amplas
chances de capitalizar os votos dos eleitores de Marina, que
não votam em candidaturas do PT, especialmente porque
Marina virou o alvo de Dilma e toda a propaganda petista.
Com uma singular situação que se vislumbra para o 2º turno:
o eleitor que vota em Dilma pode deixar de votar em Wellington,
mas quem vota em Marina dificilmente deixará de votar
em Zé Filho.
Os deputados começaram a correr para mostrar serviço ao
Governador. Pensando no governo de 2015. Sem alarde e
com pouquíssima estrutura, Zé Filho viabilizou sua
candidatura, e pode vencer Wellington Dias.
Por: Álvaro Gadelha
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